quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
DEUS GANESHA:
No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha ou "senhor dos obstáculos, Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o esposo de Buddhi e Siddhi. Ele é chamado também de Vinayaka em Kannada, Malayalam e Marathi, Vinayagar e Pillayar (em tâmil), e Vinayakudu em Telugu. Ganesha é considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. Ele é representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Em geral, antepõe-se ao seu nome o título Hindu de respeito 'Shri' ou Sri.
Ganesha é o símbolo das soluções lógicas e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante; ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.
O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.
Ganesha é o som primordial, OM, do qual todos os hinos nasceram. Quando Shakti (Energia) e Shiva (Matéria) se encontram, ambos o Som (Ganesha) e a Luz (Skanda) nascem. Ele representa o perfeito equilíbrio entre força e bondade, poder e beleza. Ele também simboliza as capacidades discriminativas que provê a habilidade de perceber a distinção entre verdade e ilusão, o real e o irreal.
De acordo às estritas regras da iconografia Hindu, as figuras de Ganesha com somente duas mãos são tabu. Por isso, as figuras de Ganesha são vistas habitualmente com quatro mãos que significam sua divindade. Algumas figuras podem ter seis, outras oito, algumas dez, algumas doze e outras catorze mãos, cada uma carregando um símbolo que difere dos símbolos nas outras mãos, havendo aproximadamente cinquenta e sete símbolos no total, segundo alguns estudiosos.
A imagem de Ganesha é composta de quatro animais, homem, elefante, serpente e o rato. Eles contribuem para formar a imagem. Todos eles individual e coletivamente tem profunda significância simbólica.
Retirado do Blog: Area das Bruxas.
sábado, 23 de novembro de 2013
MATA HARI:
Mata Hari (1876 - 1917) foi uma dançarina exótica e cortesã holandesa. No auge de sua fama, em Paris, ela era famosa e desejada em toda a Europa. Mas, sua vida terminou em tragédia, pois os franceses a acusaram de espionagem e a executaram durante a Primeira Guerra Mundial.
Vida de Mata Hari
Margaretha Geertruida Zelle (nome real de Mata Hari) nasceu em Leeuwarden. Após um casamento fracassado, decidiu se mudar para Paris. Em pouco tempo, ela se tornou uma das dançarinas mais procuradas. Ela se apresentou nas principais cidades da Europa.
Como cortesã, ela manteve relacionamentos com oficiais de alto escalão, políticos e outras pessoas influentes. Esses contatos, somados ao fato de que ela era holandesa (e, portanto, podia cruzar fronteiras livremente na Primeira Guerra Mundial) gerou suspeitas. Os franceses prenderam Mata Hari e a acusaram de espionagem em 1917. Embora não houvesse provas reais, ela foi condenada e fuzilada.
Museu Fries em Leeuwarden
Caso queira saber mais sobre a história de Mata Hari, visite o Museu Fries, em Leeuwarden. O museu tem uma sala dedicada à famosa Mata Hari. Sua história inspirou muitos cineastas, e sua vida é um símbolo do declínio da Europa na época.
domingo, 27 de outubro de 2013
MISTÉRIO DE AFRODITE:
Na terra do sol
Uma pérola negra
Brilha perto do mar.
Olha a água
Com olhos grandes como o coração,
Com o coração grande como o oceano.
O vermelho do pôr do sol,
A cor da rosa da madrugada
Levam seu olhar bem longe
A té as noites do branco
Inverno da Europa.
A água é um mistério de Afrodite.
Mas seu olhar tão longe
Tem um segredo,
T ão íntimo, esotérico,
É um segredo
Sob o signo do Escorpião.
A água é um mistério de Afrodite.
A noite azul chega aos Trópicos
E desvela as estrelas,
Reflexos de luz
Do outro lado do mar.
Queima como fogo
A saudade do futuro
O Oceano chora
Num universo de paixão.
Chegam vento e nuvens,
Pelos olhos da pérola negra
Caem lágrimas de puro amor.
A água é um mistério de Afrodite.
Compositor: Teresa Salgueiro
http://poesiasmisticaseesotericas.blogspot.com/
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
SHOLA, A BONECA MUÇULMANA:
…esta linda boneca é chamada Shola, e ela vem do Afeganistão. Ela não é apenas para as meninas que são muçulmanas -é para todas as meninas. É uma maneira alegre de abraçar outras esferas da vida, não importa o que as tradições ou religiões uma adere, é, na verdade, uma maneira de abraçar a diversidade. - Sunny Chanel.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
HOJE, 19 DE SETEMBRO É DIA DO DEUS THOTH OU TOT:
THOTH ou TOT: É o deus da escrita e da sabedoria. Os egípcios acreditavam que Thoth tinha criado os Hieróglifos. Thoth era também conhecedor da matemática, astronomia, magia e representava todos os conhecimentos científicos. Sua associação mais antiga refere-se a ele como o deus da Lua. Thoth geralmente é representado com a imagem de um Íbis (pássaro) e por ela ter um bico parecido com a lua, o consideravam o Íbis um animal sagrado. Ele também aparece com cabeça de babuíno.
Representação de Thoth
Thoth aparece em muitos mitos do antigo Egito. Em uma das versões do mito entre Hórus e Seth, o deus da escrita cura o olho de Hórus que tinha sido arrancado por Seth. Ele ensinou feitiços a Ísis permitido que ela trouxesse Osíris a vida. Já na interminável batalha do deus sol Rá contra a serpente Apópis, Thoth é também visto como um ser que ajudou nessa luta. No tribunal de Osíris, Thoth anota o resultado da vida de quem estava sendo julgado e as entrega para Osíris.
Pintura de Thoth em Karnak – Luxor
Acreditavam os egípcios que Thoth tinha sido também o criador do calendário que contava com 365 dias e achavam que o deus tinha uma capacidade enorme de conhecer todas as fórmulas do universo, já que em muitos mitos aparece utilizando de magia para ajudar outros deuses. O culto mais importante de Thoth foi em Hermópolis, mas foi adorado por todo o Egito e na Núbia.
Autor: Lucas Ferreira
Fontes / Referências:
- BUDGE, Wallis. Osiris, The egyptian religion of resurrection. Publisher: University Books, 1961.
- HART, George. The Routledge Dictionary Of Egyptian Gods And Goddesses. 2. ed. Publisher: Taylor & Francis Group, 2005.
- MILLARD, Anne. The Egyptians (Peoples of the past). London: MacDonald & Company, 1975.
- QUESNEL, A et al. O Egito: Mitos e Lendas. Editora: Ática, 1993.
- REMLER, Pat. Egyptian Mythology A to Z. 3. ed. Publisher: Chelsea House, 2010.
Imagens / Fonte:
- http://www.kingtutone.com/clipart/
- http://www.neferchichi.com/clipart.html
OS MISTÉRIOS EGÍPCIOS - O PAPIRO NEBSENI:
Os mistérios egípcios – O papiro Nebseni
Quero terminar o presente capítulo transcrevendo e até comentando brevemente cada versículo da Confissão Egípcia, Papiro Nebseni:
1 – Ó tu, espírito que marchas a grandes passadas e que surges em Heliópolis, escuta-me! Eu não cometi ações perversas. (É claro que aquele que fora capaz de feitos mal intencionados deixou de existir. Somente o Ego comete tais atos. O Ser do defunto ainda em corpo vivo nunca realizaria nada maligno.)
2 – Ó tu, espírito que te manifestas em Ker-ahá e cujos braços estão rodeados de um fogo que arde! Eu não tenho agido com violência.(Ressalta, com inteira clareza, que a violência é dona de mil facetas. O Ego quebra leis, vulnera honras, profana, força mentes alheias, rompe, deslustra e intimida o próximo. O Ser sempre respeita o livre arbítrio de nossos semelhantes; é sempre sereno e tranquilo.)
3 – Ó tu, espírito que te manifestas em Hermópolis e que respiras o alento divino. Meu coração detesta a brutalidade. (O Ego, certamente grosseiro, é torpe, incapaz, amigo da leviandade, bestial por natureza e por instinto animal. O Ser é distinto, refinado, sábio, capaz, divinal e docemente severo.)
4 – Ó tu, espírito que te manifestas nas fontes do Nilo e que te alimentas sobre as sombras dos mortos! Eu não roubei. (Ao Ego agrada o furto, a rapina, o saque, a pilhagem, o rapto, o seqüestro, a fraude, a estafa, tomar emprestado e não devolver, abusar da confiança dos outros e reter o alheio, explorar o próximo, dedicar-se ao peculato. O Ser goza dando e até renunciando aos frutos da ação, é serviçal, desinteressado, caritativo, filantropo e altruísta.)
5 – Ó tu, espírito que te manifestas em Restau e cujos membros apodrecem e engrangrenam! Eu não matei meus semelhantes. (O assassinato é o ato de corrupção mais hediondo existente no mundo. Não somente apaga a vida alheia com revólveres, gases, espadas, venenos, pedras, paus, mas também aniquila a vida de nossos semelhantes com palavras duras, olhares violentos, atos de ingratidão, infidelidade, traição, gargalhadas. Muitos pais e mães de família talvez ainda existissem se seus filhos não lhes tivessem tirado a vida mediante más ações. Multidões de esposas ou de esposos todavia ainda respirariam sob a luz do sol se um dos cônjuges houvesse permitido. Recordemos que o ser humano mata o que mais quer. Qualquer sofrimento moral pode adoecer-nos e levar-nos ao sepulcro. Todas as enfermidades têm origem no psiquismo.)
6 – Ó tu, espírito que te manifestas no céu sob a dupla forma do leão. Eu não diminuí o salamim de trigo. (O Ego altera o peso dos víveres.)
7 – Ó tu, espírito que te manifestas em Letópolis e cujos dois olhos ferem como punhais! Eu não cometi fraude. (O Ser jamais cometerá delito.)
8 – Ó tu, espírito da deslumbrante máscara que andas lentamente para trás! Eu não subtraí o que pertencia aos deuses. (Agrada ao Ego saquear os sepulcros dos grandes iniciados; profanar as sagradas tumbas; roubar as relíquias veneráveis, saquear as múmias em suas moradas, buscar nas entranhas da terra as coisas santas para profaná-las.)
9 – Ó tu, espírito que te manifestas em Herakleópolis e que golpeias e torturas os ossos! Eu não menti. (O Ego satisfaz-se com o embuste, o engano, a falsidade, a mentira, a vaidade, o erro, a ficção, o aparente. O Ser é diferente, jamais mente, sempre diz a verdade, custe o que custar.)
10 – Ó tu, espírito que te manifestas em Mênfis e quer fazer surgir e crescer as chamas. Eu não roubei o alimento de meus semelhantes. (Ao Ego apraz separar a comida de seus semelhantes, negociar ilicitamente com o alimento alheio, subtrair, extrair mesmo que seja uma parte do que não lhe pertence, levar a fome aos povos e aos grupos de pessoas, ocultar os víveres, encarecê-los, tirar deles absurdos lucros, roubar, negar um pão ao faminto.)
11 – Ó tu, espírito que te manifestas no Amenti, divindade das duas fontes do Nilo! Eu não difamei. (Ao Ego agrada a calúnia, a impostura, a murmuração, a maledicência, desacreditar nos outros, denegrir, injuriar, ao passo que o Ser prefere calar ao invés de profanar o Verbo).
12 – Ó tu, espírito que te manifestas na região dos lagos e cujos dentes brilham como o sol! Eu não sou agressivo. (O Ego é por natureza provocador, cáustico, irônico, mordaz, insultante, pulsante, aprecia o ataque, o assalto, a arremetida; fere com o sorriso sutil de Sócrates e mata com a gargalhada estrondosa de Aristófanes. No Ser, sempre sereno, equilibram-se a doçura e a severidade.)
13 – Ó tu, espírito que surges junto ao cadafalso e que, voraz, te precipitas sobre o sangue das vítimas! Sabei: eu não matei os animais do templo. (Os animais consagrados à divindade; porém o Ego fere e assassina as criaturas dedicadas ao Eterno. Somente o Ser sabe abençoar, amar e fazer todas as coisas perfeitas.)
14 – Ó tu, espírito que te manifestas na vasta sala dos trinta juízes e que te nutres de entranhas de pecadores! Eu não defraudei.(Ao Ego compraz, usurpar, roubar, frustrar, alterar, desbaratar.)
15 – Ó tu, Senhor da ordem universal, que te manifestas na Sala da Verdade-Justiça, aprende! Eu não monopolizei os campos de cultivo. (A terra é de quem a trabalha; o obreiro trabalha, lavra, sua. Mas os poderosos, os usurpadores, retêm, absorvem os terrenos cultivados. Assim é o Ego.)
16 – Ó tu, espírito que te manifestas em Bubastis e que marchas retrocedendo, aprende! Eu não escutei atrás das portas. (O Ego é curioso e perverso, por natureza e por instinto. Dizem que as sebes, muros ou paredes têm ouvidos e as portas também. O Ego encanta-se, intrometendo-se na intimidade do próximo. Mefistófeles ou Satã é sempre intruso, intrometido.)
17 – Ó tu, espírito Asti, que apareces em Heliópolis! Eu não pequei jamais pelo excesso de palavras. (O Eu é charlatão, conversador, falador, loquaz. O Ser fala o estritamente necessário, jamais brinca com a palavra.)
18 – Ó tu, espírito Tatuf, que apareces em Ati! Eu não pronunciei maldições, quando me causaram danos. (O Ego gosta de maldizer, denegrir, abominar, destratar. O Ser apenas sabe abençoar, amar e perdoar.)
19 – Ó tu, espírito Uamenti, que apareces nas covas de tortura! Eu não cometi adultério. (O Ego é mistificador, corrompido, viciado, falso, satisfaz-se justificando o adultério, sublimando-o, dando-lhe de si mesmo e dos demais; adorna-o com normas legítimas e cartas de divórcios; legaliza-o com novas cerimônias nupciais. Aquele que cobiça a mulher alheia é, de fato, adúltero, mesmo que jamais copule com ela. Em verdade vos digo que o adultério nas profundezas do subconsciente das pessoas mais castas, tem múltiplas facetas.)
20 – Ó tu, espírito que te manifestas no templo de Ansu e que olhas cuidadosamente as oferendas que te levam! Sabe, não cessei jamais de ser casto. (A castidade absoluta somente é possível quando o Ego está bem morto. Muitos anacoretas que alcançaram no mundo físico a pureza, a virgindade da alma, a honestidade e a candura quando foram submetidos às provas nos mundos supra-sensíveis fracassaram, delinqüiram, caíram como Amfortas, o Rei do Graal, entre os impudicos braços de Kundry, Gundrígia, aquela loura tempestuosa que chamavam Herodias.)
21 – Ó tu, espírito que apareces em Hehatu, chefe dos antigos Deuses! Eu nunca atemorizei as pessoas. (O Ego gosta de horrorizar, horripilar, espantar, intimidar os outros, ameaçar, derrubar moralmente o próximo, prostrá-lo, abatê-lo, assustá-lo. As casas comerciais costumam enviar lembretes, às vezes muito finos, aos seus clientes morosos, porém sempre ameaçadores.)
22 – Ó tu, espírito destruidor que te manifestas em Kauí! Eu jamais violei a ordem dos tempos. (O Ego arbitrariamente muda os horários e altera o calendário. É útil recordarmos a autêntica ordem dos sete dias da semana: 1º dia: Lua, domingo; 2º dia: Mercúrio, segunda-feira; 3º dia: Vênus, terça-feira; 4º dia: Sol, quarta-feira; 5º dia: Marte, quinta-feira; 6º dia: Júpiter, sexta-feira; 7º dia: Saturno, sábado. Os pseudo-sábios alteraram esta ordem.)
23 – Ó tu, espírito que apareces em Urit, e de quem escuto a voz monótona! Eu jamais me entreguei à cólera. (O Ego está sempre disposto a deixar-se levar pela ira, o asco, o enfado, a irritação, a fúria, a exasperação, o desafio.)
24 – Ó tu, espírito que apareces na região do lago Hekat, sob a forma de um menino! Eu jamais fui surdo às palavras da Justiça. (O Ser ama sempre a eqüidade, o direito. É imparcial, reto, justo. Quer a legalidade, o que é legítimo, cultiva a virtude e a santidade; é exato nas suas coisas, cabal, completo; deseja a precisão e a pontualidade. Em contrapartida, o Ego trata sempre de justificar e desculpar seus próprios delitos. Jamais é pontual, deseja o suborno, é dado a aconselhar e corromper os tribunais da justiça humana.)
25 – Ó tu, espírito que apareces em Unes e cuja voz é tão penetrante! Eu jamais promovi querelas. (O Ego aprecia a mágoa, a discórdia, a disputa, a demanda, a briga. É amigo de politicalhas, contendas, pleitos, litígios, discussões. Por antítese diremos que o Ser é diferente: ama a paz, a serenidade, é inimigo das palavras duras; se aborrece com as alterações, as falcatruas. Diz o que tem a dizer e logo guarda silêncio, deixando aos seus interlocutores completa liberdade para pensarem, aceitarem ou recusarem; depois retira-se.)
26 – Ó tu, espírito Basti, que apareces nos Mistérios! Eu não fiz meus semelhantes derramarem lágrimas. (O pranto dos oprimidos cai sobre os poderosos como um raio de vingança. O Ego promove lamentos e deploráveis situações. O Iniciado bem morto, embora tenha vivo o seu corpo, onde quer que passe deixa centelhas de luz e de alegria.)
27 – Ó tu, espírito cujo rosto está na parte posterior da cabeça, e que deixas tua morada oculta! Eu jamais pequei contra a natureza com os homens. (Os infrassexuais de Lilith, homossexuais, pederastas, lesbianas, afeminados, são sementes degeneradas, casos perdidos, sujeitos que de nenhuma maneira podem se auto-realizar. Para esses serão as trevas exteriores, onde se ouve somente o pranto e o ranger de dentes.)
28 – Ó tu, espírito com a perna envolta em fogo e que sais de Akhekhu! Eu jamais pequei pela impaciência. (A intranqüilidade, o desassossego, a falta de paciência e de serenidade são obstáculos que impedem o trabalho esotérico e a auto-realização íntima do Ser. O Eu é por natureza impaciente, intranqüilo, tem sempre tendência a alterar-se, enfadar-se, arder, enojar-se. Não sabe esperar e por isso fracassa.)
29 – Ó tu, espírito que sais de Kenemet e cujo nome é Kenemti! Eu jamais injuriei a qualquer pessoa. (O iniciado bem morto, que já dissolveu o Ego, tem somente dentro de si o Ser e este é de natureza divina, incapaz de injuriar o próximo. O Ser não ofende a ninguém, é perfeito em pensamento, palavra e obra. O Ego fere, maltrata, danifica, insulta, ultraja, agrava.)
30 – Ó tu, espírito que sais de Saís, e que levas em tuas mãos tua oferenda. Eu não fui querelador. (Ao Ego agradam as broncas, alvoroços, grosserias.)
31 – Ó tu, espírito que apareces na cidade de Djefit e cujas faces são múltiplas! Eu não agi precipitadamente. (O Eu tem sempre a marcada tendência a desesperar-se. É arrebatador, inconsiderado, imprudente, temerário, irreflexivo, deseja correr, andar depressa, não tem precaução. O Ser é muito diferente, profundo, reflexivo, prudente, paciente, sereno.)
32 – Ó tu, espírito que apareces em Unth e que estás cheio de astúcia! Eu não faltei com o respeito aos deuses. (Durante este presente ciclo tenebroso do Kali-Yuga as pessoas zombam dos deuses santos, Prajapatis ou Elohim bíblicos. As multidões da futura sexta raça voltarão a venerar os inefáveis.)
33 – Ó tu, espírito adornado de chifres e que sais de Santiú! Em meus discursos nunca usei de palavras excessivas. (Observemos os charlatães das diversas emissoras radiofônicas! Assim também é o Eu; sempre palrador.)
34 – Ó tu, Nefer-Tum, que sais de Mênfis! Eu não defraudei nem obrei com perversidade. (A fraude tem muitos coloridos de tipo psicológico. Sentem-se defraudadas as noivas enganadas; os maridos traídos; os pais e mães abandonados ou feridos moralmente por seus filhos; o trabalhador despedido injustamente de seu emprego; o menino que não recebeu o prêmio prometido; o grupo esotérico abandonado por seu guia. Interessa ao Eu defraudar, perverter, corromper, infeccionar tudo quanto toca.)
35 – Ó tu, Tum Sep, que sais de Djedu! Eu não tenho jamais injuriado o rei. (Os chefes de Estado são os veículos do Karma; por isso não devemos amaldiçoá-los.)
36 – Ó tu, espírito, cujo coração é ativo e que sais de Debti! Eu jamais poluí as águas. (Seria o cúmulo do absurdo que um iniciado com o Ego bem morto cometesse o crime de emporcalhar as águas dos rios e dos lagos. Mas apraz ao Eu realizar tais crimes, porque não sente compaixão pelas criaturas; não quer entender que ao infectar o elemento líquido prejudicam tudo o que tiver vida.)
37 – Ó tu, Hi, que apareces no céu! Saiba: minhas palavras jamais foram altaneiras. (O Ego é altivo por natureza, soberbo, orgulhoso, arrogante, imperioso, depreciativo, desdenhoso. Ele esconde seu orgulho sob a túnica de Arístipo – vestimenta cheia de buracos e remendos. Dá-se até ao luxo de falar com fingida mansietude e poses piedosas, mas através dos buracos de sua roupa nota-se a sua vaidade.)
38 – Ó tu, que ordenas aos iniciados! Eu não amaldiçoei os deuses. (As pessoas perversas abominam e denigrem os deuses, anjos e devas.)
39 – Ó tu, Neheb-Nefert, que sais do lago! Eu não fui jamais impertinente nem insolente. (A impertinência e a insolência fundamentam-se na falta de humildade e paciência. O Ego gosta de pisar, magoar, é irreverente, inoportuno, disparato, grosseiro, precipitado, torpe.)
40 – Ó tu, Nehebe-Kau, que sais da cidade. Eu não intriguei jamais, nem me fiz valer. (O Ego quer subir, galgar o cimo da escada, fazer-se sentir, ser alguém na vida. O Eu é farsante, embrulhão, enredador, maquinador, obscuro e perigoso.)
41 – Ó tu, espírito, cuja cabeça está santificada e que logo sais de teu esconderijo! Saiba: eu não enriqueci de modo ilícito. (O Ego vive em função do “mais”. O processo acumulativo do Eu é horripilante: mais dinheiro, não importando os meios, ainda que seja estafando, enganando, defraudando, intimando, trapaceando. Mefistófeles é perverso, malvado, assim tem sido sempre Satã, o Mim Mesmo.)
42 – Ó tu, espírito que sais do mundo inferior e levas ante ti teu braço cortado. Eu jamais desdenhei os deuses da minha cidade.(Essas divindades inefáveis, anjos protetores das povoações, espíritos familiares, etc, merecem nossa admiração e respeito. Eles são os Deuses Penates dos antigos tempos. Cada cidade, povo, metrópole ou aldeia, tem seu reitor espiritual, seu Prajapati. Não existe família que não tenha seu próprio regente espiritual. O Ego despreza os pastores da alma.)
(Samael Aun Weor, O Parsifal Desvelado)
terça-feira, 17 de setembro de 2013
TEMPLO DE LUXOR:
Templo de Luxor
Templo de Luxor foi dedicado a Thebans sagrada tríade (um grupo de três divindades) Amun re, mut, Khunsu, é um dos templos mais importantes do novo Kingdome
Templo de Luxor está localizada em Waset ( egípcio antigo nome da cidade de Luxor) sobre o margem oriental do vale do Nilo, foi construído pelo rei Amenhuteb III, então rei RamsesII continuou a adicionar alguns edifícios ..
O templo foi construído em um eixo de norte a sul a 260m longo do primeiro pilão até o fim do santo dos santos .
Avenida das sphinxstatues liderou o primeiro pilão, sua datado rei Amenhuteb III e rei nekhtnbo I (da dinastia de trinta), cada estátua é escalpelado de um bloco de pedra de areia representando um leão com a cabeça do rei, esta avenida extensa e ligados entre karnak templo e templo de Luxor
O pilão é liderada por seis colossos de Ramsés II (quatro sentados, dois em pé) apenas dois sentados ficam agora. Também dois obeliscos liderado o pilão feito de granito rosa um deles está agora em concordou praça em Paris ea outra é mantida em seu lugar no templo
O primeiro tribunal colunata, contém 74 colunas gigantescas papiro, também 11 estátuas de Ramsés II foram encontrados entre as colunas, enquanto a mesquita de Abu el-Haggagg fica no nordeste do tribunal
O primeiro salão hypostyle contém 14 colunas das paredes desta sala é decorada com as cenas do festival OPET (antigo festival onde o deus egípcio Amunre deus do templo de Karnak visitou templo de Luxor)
Então encontramos a capela de barco sagrado, em seguida, a casa onde nasceu, finalmente, encontrar o santo dos santos, onde as estátuas dos deuses do templo é colocado. FONTE: FHARAONICWORLD
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
SAUDAÇÃO Á MESTRA RAINHA CIGANA DO POVO DO ORIENTE:
Minha MÃE CIGANA, Amiga de Fé, andarilha e companheira de todas as horas.
Seja noite ou seja dia, você está sempre ao meu lado.
Conto com a sua proteção por onde quer que eu vá, que por onde eu passe possam
sentir o seu perfume no ar!
Rainha Cigana , faz com que o Amor reine nesse ambiente e em meu coração, que
tudo ao meu redor seja inundado por sua Sabedoria e Iluminação.
Sei que nunca negou nenhum Apelo meu; sei,que protege com o seu Manto de Luz
todos aqueles que defendem a Bandeira da Encantaria Cigana do Povo do Oriente
com seriedade, coerência e firmeza.
Conto sempre com a sua luz, iluminando a minha Visão e com a sua Sabedoria
orientando as minhas palavras.!
Dê-me paciência e humildade para que eu possa cumprir a missão de resgatar o
Karma com os meus semelhantes.
Peço-lhe que todos aqueles que entrem em contato comigo recebam a atenção que
merecem e que eu mais uma vez, possa levar as Mensagens da Rainha Cigana do
Povo do Oriente aos necessitados e desamparados com Paz e Harmonia !
Salve a Mestra Rainha Cigana!
Salve o Povo do Oriente!
SALVE
SANTA SARA KALI!
Salve
todo o Povo Cigano!
Que assim seja!!!
Que assim se faça!!!
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
JÓIAS DE TUMBA EGÍPCIA DE 5 MIL ANOS TÊM ORIGEM EXTRATERRESTRE, DIZ ESTUDO:
Contas egípcias antigas encontradas em uma tumba de 5 mil anos de idade foram feitas a partir de meteoritos de ferro que caíram para a Terra, de acordo com um novo estudo. As contas, que são os mais antigos artefatos de ferro conhecidos no mundo, foram produzidos 2 mil anos antes da Idade do Ferro, no Egito. O estudo foi publicado no Journal of Archaeological Science.
Em 1911, nove contas em forma de tubo foram escavadas de um cemitério antigo perto da aldeia de el-Gerzeh, ao sul do Cairo, de acordo com o principal autor do estudo sobre os objetos, Thilo Rehren, professor da UCL Qatar, uma espécie de "posto avançado" na Ásia do Instituto de Arqueologia da University College, de Londres. O túmulo é de, aproximadamente, 3.200 a.C, afirmam os pesquisadores.
Altas concentrações de níquel
Dentro da tumba, que pertencia a um adolescente, as contas de ferro foram amarradas a um colar, que estava com outros materiais como ouro e pedras preciosas. Os primeiros testes para análise dos elementos dos artefatos revelaram, curiosamente, altas concentrações de níquel, o que levantou a hipótese de que estes elementos poderiam ter origem de meteoritos de ferro.
Porém, ainda não havia uma prova definitiva de origens cósmicas das contas, já que persistiram questões sobre se quantidades semelhantes de níquel poderiam estar presente em outros artefatos de ferro produzidos pelo homem. Ao digitalizar as esferas de ferro com feixes de nêutrons e raios gama, os investigadores encontraram altas concentrações de cobalto, fósforo e germânio, estes elementos estavam presentes em níveis que só ocorrem em meteoritos de ferro.
Como eles trabalharam a partir do meteoro?
Agora que a origem do material parece estar mais clara para os pesquisadores, a pergunta é: como estas contas foram fabricadas pelos homens daquela época a partir de um meteoro, um objeto que, teoricamente, não é fácil de ser trabalhado?
Para os pesquisadores envolvidos no estudo, esta seria uma operação demasiadamente elaborada para algo que teria ocorrido há 5 mil anos, já que assumimos historicamente que a Idade do Ferro no Egito começou há 3 mil anos. Após outros exames de raios-X, os pesquisadores sugerem que os meteoritos de ferro foram aquecidos e martelados em folhas finas e, em seguida, tecidas em torno de palitos de madeira para criar as contas em forma de tubo. Outras pedras encontradas na mesma tumba exibem técnicas de trabalho mais tradicionais, como escultura e perfuração.
Estudos anteriores
Esta não é a primeira vez que as contas desta mesma tumba egípcia são associadas ao cosmos. No início deste ano, em maio, pesquisadores da Open University e University of Manchester publicaram um artigo na revista Meteoritics and Planetary Science sobre as origens celestiais das contas antigas.
Outros pesquisadores identificaram diferentes artefatos que também têm origens do espaço. No ano passado, cientistas alemães descobriram uma estátua de Buda esculpida a partir de um meteorito entre os séculos 8 e 10 d.C.
Artigo relacionado
Journal of Archaeological Science
Live Science
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domingo, 25 de agosto de 2013
OS ANTIGOS EGÍPCIOS UTILIZAVAM FERRO EXTRATERRESTRE EM SEUS ORNAMENTOS!!!
De onde os antigos egípcios pegavam o ferro encontrado nas contas de seus colares quatro mil anos antes de Cristo, recém descobertos no cemitério de Gerzeh?
Os estudiosos têm por muito tempo sido mistificados pela descoberta, a qual vem de milhares de anos antes da fundição de ferro ter surgido na região.
Arqueólogos têm procurado em suas escavações pela região por evidências de fundição, mas novos estudos publicados em Meteoritics & Planetary Science sugerem que eles deveriam estar procurando no céu, e não na terra.
A equipe de pesquisa, liderada por Diane Johnson, uma cientista de meteoritos da Open University, examinou o conteúdo de níquel e a estrutura cristalina de uma das contas para confirmar que o ferro veio mesmo de um meteorito.
A equipe foi capaz de reconstruir a forma com que os antigos egípcios trabalhavam o material, por intermédio de uma varredura computarizada: “Fatias virtuais CT sucessivas revelaram pontos de dobra e um ponto de união [do metal], sugerindo uma produção através do achatamento de um fragmento de ferro, seguido pela dobra para produzir um tubo“.
Apesar de não haver confirmação de evidências de fundição de ferro na região antes do período Greco-Romano, a presença de objetos de ferro nas tumbas reais revela que isso era o símbolo de status nos períodos antigos da história egípcia.
Parecia que os egípcios estavam cientes da fonte extraterrestre de seu ferro. Os autores do estudo escrevem que “desde a 18ª Dinastia, aproximadamente 1300 A.C., o termo ‘biA-n-pt’ começa a ser usado, o qual literalmente significa ‘ferro do céu’… ”
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
TATUAGENS INSPIRADAS NO ANTIGO EGITO:
A tatuagem já era uma prática conhecida no antigo Egito e alguns achados arqueológicos mostram múmias tatuadas. As pessoas de modo geral se identificam muito com a cultura egípcia e por sua vez resolvem marcar seu amor na pele. É muito comum eu receber pedidos de egiptomaniacos que querem tatuar alguma inscrição mas não sabem o que e nem se o que elas tem em mente está dentro do contexto. Pensando nisso, resolvi criar essa área onde será publicada imagens de tatuagens com a temática. Se você tem uma tatuagem com alguma arte egípcia e gostaria de ver ela aqui no site, envie-a para o e-mail: AntigoEgito@AntigoEgito.org.
Última Atualização: 17/07/2013 (Duas novas Tattoos da https://www.facebook.com/san.antunes.1)