terça-feira, 28 de abril de 2015

CIENTISTAS DESVENDAM COMO EGÍPCIOS TRANSPORTAVAM PEDRAS GIGANTES..



Cientistas desvendam como egípcios transportavam pedras gigantes -- e não tem nada de alienígena


Imagem mostra estátua sendo regada: o segredo era só molhar areia (Reprodução)

O modo como os egípcios carregavam pedras gigantescas pelo deserto para construir pirâmides sempre foi um mistério para cientistas. Não é mais. E a técnica usada por eles, apontam especialistas, era a mais simples possível: eles jogavam água na areia.

Pesquisa liderada pela Universidade de Amsterdã, na Holanda, mostra que umedecer a areia diminui a tração pela metade. Assim sendo, os egípcios podiam usar metade do contingente de homens necessários para mover os blocos apenas com essa técnica.

“A saturação de água é acompanhada por uma diminuição da rigidez. Com muita água, o atrito de deslizamento aumenta novamente, o que nos faz detectar que se trata de um equilíbrio delicado. Há uma rigidez ideal da areia que os egípcios souberam calcular em sua época”, explica Daniel Bonn, cientista que conduziu o estudo.

O que mais impressionou Bonn, no entanto, foi o tempo que cientistas atuais demoraram para descobrir isso. Afinal, segundo ele, a resposta estava “na cara de todos”. Isso porque ilustrações encontradas, por exemplo, na tumba de Djehutihotep mostram homens jogando líquidos em frente a estátuas. Esse sinal, por exemplo, sempre foi encarado como “ritual de purificação”, nunca como forma de locomoção.

domingo, 26 de abril de 2015

EGITO: DESCOBERTO O PORTO MAIS ANTIGO DO MUNDO





O Porto mais antigo do mundo foi encontrado no Egito:

Com pergaminhos revelando a história da vida cotidiana dos antigos egípcios. O Porto foi descoberto e escavado na costa do Mar Vermelho e acredita-se que date de 4.500 anos atrás.

Ele provavelmente foi “um dos mais importantes portos comerciais do velho Egito”. Folhas de antigos e preciosos papiros também oferecem uma visão sobre a vida diária no Egito Antigo.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.dailymail.co.uk



Por Amanda Willians.

Arqueólogos franceses se depararam com o que se imagina ser o mais antigo porto do mundo. O porto, que foi descoberto na costa do Mar Vermelho, que se acredita que data de cerca de 4.500 anos no passado, para os dias do faraó Khufu (Quéops), na Quarta Dinastia.


Junto com a descoberta das instalações portuárias se encontraram peças de papiro antigo, que incluem detalhes fascinantes sobre as vidas diárias dos antigos egípcios.

As equipes de arqueólogos acreditam que o local foi uma vez um dos mais importantes portos comerciais do antigo Egito, e teria sido usado para a exportação de cobre e outros minerais da Península do Sinai, situada na outra margem do Mar Vermelho.


Parte do porto de Wadi el-Jarf. As autoridades egípcias disseram os arqueólogos encontraram uma variedade de docas, bem como uma coleção de âncoras de pedra esculpida.

Eles incluem informações sobre como se obter pão e cerveja para os trabalhadores que se dirigiam para navegar saindo pelo porto. Um dos papiros antigos fala de um funcionário chamado de Merrer, que estava envolvido na construção da Grande Pirâmide de Gizé.


Autoridades egípcias disseram que os arqueólogos encontraram uma variedade de docas, bem como uma coleção de âncoras de pedra esculpida.

Junto com a descoberta do porto, também se encontraram peças de papiro antigo, que incluem detalhes fascinantes sobre as vidas diárias dos antigos egípcios. As autoridades egípcias disseram também que os arqueólogos encontraram uma variedade de docas, bem como uma coleção de âncoras de pedra esculpida, relatórios NBC.


O porto é para ser de 1.000 anos mais velho do que qualquer outra estrutura portuária encontrada do mundo antigo.

O porto, que foi construído na costa do Mar Vermelho na área do Wadi al-Jarf, 112 km ao sul de Suez, foi descoberto por uma equipe do Instituto Francês de Estudos Arqueológicos. Imagina-se que ele seja cerca de 1.000 anos mais antigo do que qualquer outra estrutura de portos encontrada no mundo.


Pedaços de madeira trabalhado, remo, encaixes, pedaços de caixas de madeira, cordas encontradas em Wadi el-Jarf

A equipe também descobriu uma coleção de 40 papiros que oferece uma visão fascinante sobre o cotidiano dos antigos egípcios durante o ano 27 do reinado do faraó Khufu, que morreu por volta de 2.500 a.C. {n.t. Khufu, em egípcio antigo, ou Quéops em grego, foi um faraó do Antigo Império do Egito Antigo. Ele reinou por volta de 2551 a.C. a 2528 a.C. Foi o segundo faraó da Quarta Dinastia.}

Ele inclui informações sobre as modalidades para a obtenção de pão e cerveja para os marinheiros que estavam em trânsito no porto. O ministro de Antiguidades do Egito, Mohamed Ibrahim, disse que eles são os papiros mais antigos já encontrados no Egito.



Ele disse que um papiro antigo relata as atividades de um funcionário nomeado Merrer, que estava envolvido na construção da Grande Pirâmide de Gizé, a tumba de Khufu-Quéops.

‘O papiro relata principalmente sobre as suas muitas viagens a pedreira de rochas de calcário de Turah para buscar blocos de pedras para a construção da pirâmide. “Embora não se aprenda nada de novo sobre a construção do monumento erigido por Quéops, este diário fornece pela primeira vez uma visão sobre este assunto.”

Um navio de Sri Walter Raleigh que buscava a cidade perdida de El Dorado foi encontrado no leito do mar.


Os restos de um navio naufragado que foi descoberto ao largo das ilhas Scilly se imagina ser de um lendário navio pertencente a Sir Walter Raleigh – que afundou enquanto procurava a ‘Lost City Of Gold’ (A cidade perdida de Eldorado).

O barco de cerca de 50 pés (15 metros) chamado Flying Joan zarpou em 1617 do porto de Plymouth, em Devon para uma viagem às Índias Ocidentais. Ele fazia parte de uma frota liderada por Sir Walter Raleigh procurando as riquezas da mítica cidade de El Dorado – mas foi afundado por uma enorme tempestade e afundou sem deixar vestígios. O navio de 120 toneladas definhou no fundo do oceano por cerca de 400 anos, mas mergulhadores agora dizem que o encontraram na costa das ilhas de Scilly, na Inglaterra.

Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook

Permitida a reprodução desde que mantido na formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

quarta-feira, 15 de abril de 2015

PARA AS INICIANTES NA DANÇA DO VENTRE




Primeiros Passos




Há um segmento da linha de aprendizado que separa os rítmos em dois: lunares e solares. Os lunares são os movimentos ondulados e redondos. Já os solares são os bem marcados como batidas de quadril, egípcio, shimy e pulsação do ventre.


R E D O N D O pequeno Girando o quadril , DESENHANDO UM PEQUENO CÍRCULO no mesmo lugar .


REDONDO MÉDIO sem alternar os joelhos projete o quadril para frente, lado, atrás outro lado, reproduzindo um pequeno círculo UM POUQUINHO MAIOR .

REDONDO GRANDE igual ao anterior porém a projeção para trás é maior.

O I T O - para frente Coloque o quadril para o lado e torça levemente para fente, leve o quadril para o outro lado,(sem levantar o calacanhar), desenhando um oito deitado ao chão.


O I T O - para trás igual ao anterior só que torcendo o quadril para trás após a lateralização do mesmo.



OITO MAYA (para baixo)Elevando o quadril para cima e em seguida leve para o lado descendo o calcanhar,suba ou outro lado e leve o quadril para fora, mesmo lado que você subiu, desenhando um oito na vertical.
CAMELO para fora (pélvico)Pernas afastadas e levemente flexionadas. Quadril solto inclinado á frente, eleva-se o bum-bum para trás e depois para frente, desenhando um oito com o quadril

CAMELO para dentro Pernas afastadas e joelhos relaxados. Quadril solto projetado á frente, encaixa-se o quadril deslocando-o para trás com o abdômem encolhido, leve o peso para trás assim e relaxe quando o peso estiver no calcanhar .
BATIDA LATERAL - de quadril, transfira o peso de um lado para o outro produzindo batidinhas para os lados,


SHIMY de quadril São as batidas de quadril feitas contínua e rapidamente. SHIMY com todo o corpo Flexiona-se os joelhos rapidamente produzindo um tremor em todo o corpo com ênfase na barriga.

SHIMY com os seios Sacode-se os ombros de um lado para o outro rapidamente.

EGÍPCIO É o passo básico. Em posição ereta coloca-se uma perna em frente a outra. A da frente fica sempre em meia ponta alta. Então sobe-se o lado do quadril que tem a perna à frente, baixa, sobe e chuta com o pé. Pode ser feito lento ou rápido. Dele há variações para acompanhar o ritmos, como subindo e descendo o quadril sem sem chutar, etc.

SEIOS É possível fazer vários desenhos com os seios, a letra "e", minúscula, letra "z" letras "m" e "n", o oito na vertical e horizontal, um círculo e a letra "s".

TWIST - Coloque uma perna em frente á outra, transfira o seu peso para a perna da frente, depois para a de trás, quando for à frente, faça uma torção leve pra dentro.

OITO QUEBRADO - ou robozinho, levante o pé do chão para levantar o quadril, depois o outro lado e inicie uma marcha assim, sem mexer o tronco, até conseguir fazer também sem tirar os pés do chão (levantando os joelhos .

MOVIMENTOS DE DANÇA DO VENTRE:


Movimentos da Dança do Ventre


O Oito


1. Pés paralelos e braços para cima.
2. Inicie o movimento imaginando que os quadris desenham um oito sem parar na horizontal. Mantenha os joelhos flexionados.
3. Os joelhos funcionam como molas, impulsionando os quadris. Conforme movimenta a bacia, tire os calcanhares do chão alternadamente.


O Camelo


1. De perfil, um pé um pouco a frente do outro, braços a frente
2. Transfira o peso do corpo para o pé da frente projetando a bacia na mesma direção em um movimento sinuoso
3. Depois retorne o peso do corpo para trás. Continue fazendo um movimento de vaivém. O abdômen controla a volta das vertebras lombares.

Braços de Serpente


1. Os braços vão desenhar ondulações no espaço. Levante o braço direito até a altura dos ombros ao mesmo tempo que projeta as costela também para a direita, como se fosse empurrar algo com o tronco.
2. Abra o outro braço lentamente , fazendo um esforço de resistência com o que já está levantado, provocando uma oposição de forças.


A dança dos quadris


1.Direcione a bacia para o lado direito e comece a mexer os braços livremente.
2.Em um jogo ágil, leve a bacia para várias direções.
3.Continue mexendo a bacia para a frente, para trás, para baixo, para cima, vibrando sempre.
4. Os pés acompanham os quadris.
5. Permaneça mexendo os braços como se estivesse marcando o ritmo de percussão.


Passo Básico Egípcio


1.Posicione os braços formando um ângulo de 90 graus. Coloque a perna direita a frente do corpo e eleve o quadril.
2. Mantenha a perna direita a frente e abaixe o quadril.
3. Eleve o quadril novamente para o mesmo lado.
4. Cruze a perna na frente do corpo como se desse um chute, enquanto abaixa o quadril.
5. Repita o movimento e quando der o chute vire 90 graus e comece de novo até completar o circulo.





















A DIFERENÇA ENTRE SER ÁRABE, MUÇULMANO OU ISLÂMICO:







Se você está atento às notícias na TV, nos jornais ou na internet, principalmente nos assuntos ligados aos conflitos Árabe-Israelenses ou à Guerra do Iraque, entre muitos outros, com certeza já se deparou com termos como árabe,muçulmano ou islâmico.

No entanto, o que esses termos significam? Existem diferenças entre eles?

Se sim, quais? É justamente essas questões que vamos tentar resolver aqui.

Vamos começar pelo termo islâmico. Esse termo se refere aos seguidores do Islamismo, que é uma religião monoteísta criada no século VII d.c. por Maomé e que hoje conta com seguidores no mundo todo.

Portanto, islâmico é todo seguidor da religião Islâmica, assim como os seguidores do Cristianismo são chamados de cristãos e os adeptos do Judaísmo de judeus.

Muçulmano é apenas um sinônimo de islâmico, não havendo nenhuma diferença entre os termos.

Portanto, se você ouvir alguém dizer que é muçulmano, isso significa que essa pessoa é islâmica, ou seja, seguidora do Islamismo.

O termo árabe se refere a uma etnia, ou seja, à etnia árabe, que é caracterizada pela língua árabe.

Assim, todos os povos que têm a língua árabe como oficial podem ser chamados de árabes.

Como exemplo, podemos citar os iraquianos, os egípcios, os marroquinos, os palestinos, os sauditas, entre muitos outros.
Nós devemos, portanto, ter em mente que islâmico e muçulmano são referentes a 



Aqui vemos a cidade de Meca, na Arábia Saudita, considerado o lugar mais sagrado do Islamismo

uma religião, enquanto árabe é referente a uma etnia.



Essa confusão se dá porque a religião islâmica foi criada pelo povo árabe, e entre esse povo o islamismo ganhou muitos adeptos.



No entanto, devemos lembrar que nem todo muçulmano (ou islâmico) é árabe. Os turcos, os iranianos e os afegãos são povos muçulmanos, mas não árabes.

Isso porque não falam a língua árabe. O país que possui a maior população muçulmana do mundo é a Indonésia, que também não é árabe.

Devemos ainda lembrar que na Europa, há diversos povos muçulmanos, como é o caso dos Albaneses, dos Bósnios, dos Chechenos.

Além disso, há muitos imigrantes muçulmanos em países como França, Alemanha e Inglaterra.


Agora sabemos que nem todo muçulmano é árabe. No entanto, todo árabe é muçulmano? A resposta para essa pergunta é não.

Apesar de a maioria dos povos árabes professarem o islamismo, há o caso do Líbano e da Síria, que apesar de serem países árabes – já que têm o árabe como língua oficial – e terem a maior parte de suas populações seguidoras do Islamismo, os dois países possuem uma expressiva parcela de sua população que é adepta do Cristianismo.

Ou seja, nesses países existem muitos árabes que não são muçulmanos, já que não seguem o Islamismo.

Muçulmanos orando em Cabul, Afeganistão



Você já sabe, então, que islâmico e muçulmano são palavras sinônimas, mas que, apesar de estarem associadas ao termo árabe, não têm o mesmo significado.



Caso você tenha alguma dúvida se determinado povo é ou não árabe, confira em um Atlas Geográfico a língua que eles falam e você terá a resposta.


Vale lembrar ainda que no Brasil, há o costume de referir-se aos imigrantes árabes em geral como turcos, no entanto, isso é um equívoco, uma vez que, como já dissemos, os turcos são muçulmanos mas não são árabes, uma vez que não falam a língua árabe.

Esse equívoco se deu porque quando os primeiros imigrantes vindos da Síria e do Líbano, países árabes, chegaram ao Brasil, esses países estavam sob o domínio do Império Turco-Otomano, e portanto, esses imigrantes entravam no Brasil registrados como turcos, por isso então criou-se o costume de referir-se a todos esses imigrantes como turcos.

No entanto, hoje esses países são independentes, e devemos desfazer esse equívoco, lembrando que um libanês não deve ser chamado de turco, por tratar-se de povos distintos.

Jota Agostinho - Site do Autor